O fim do casamento não é fácil, mas, uma vez que a decisão é tomada pelo casal ou por um dos cônjuges, a oficialização do divórcio traz benefícios para a família.
A separação resulta em mudanças pessoais, patrimoniais, econômicas e parentais (relacionadas aos pais e filhos) na família, e o divórcio tem a função de regularizar questões-chave para os cônjuges.
Compreendemos que cada divórcio é único e traz desafios específicos. Em todas as etapas, nossa prioridade é oferecer a você a tranquilidade de ser assistido por profissionais experientes e dedicados.
Visando diminuir os desgastes físicos e emocionais, nosso escritório preza pela humanização do divórcio, buscando preservar as relações familiares e reduzir os conflitos em um processo que, por si só, já é tão desgastante para a vida pessoal e familiar.
Nosso atendimento é sempre personalizado, acolhendo o cliente nesse momento tão difícil.
O divórcio resolve um conflito entre os cônjuges, mas pode ter consequências emocionais e financeiras. A decisão deve ser definitiva e mútua. Se você já decidiu, procure um advogado de confiança e comunique sua decisão.
Geralmente, você precisará da certidão de casamento, certidões de nascimento dos filhos (se houver), cópias do RG e CPF dos cônjuges, e documentos de bens móveis e imóveis adquiridos durante o casamento.
Um divórcio litigioso deve ser concluído em até 3 meses. No entanto, a partilha de bens pode demorar, prolongando o processo. Mesmo assim, as partes já estarão divorciadas enquanto resolvem a divisão dos bens.
Se seu parceiro não concordar, o divórcio será litigioso e decidido pelo Judiciário. Você precisará entrar com uma ação na justiça. O juiz marcará uma audiência para ouvir as partes e seguir com o processo.
Sim, mas há condições. Tanto homens quanto mulheres podem pedir pensão se não puderem se sustentar. O juiz considera saúde, profissão, idade e a capacidade de quem vai pagar. O objetivo é ajudar quem precisa, sem prejudicar a outra parte.
Depende de vários fatores. Se o casal concordar amigavelmente, é mais fácil. O bem-estar e o desejo do menor são considerados, sem prioridade para pai ou mãe. A condição do guardião inclui aspectos financeiros, emocionais e psicológicos. Na guarda compartilhada, ambos têm direitos iguais e decidem juntos sobre a criação do filho, sendo o modelo preferido.